terça-feira, 13 de novembro de 2007
Use como quiser
Pode no final do processo envia-las para o próprio Trent Reznor que se gostar, pode divulga-las como labos B de singles ou ainda como um fã talentoso (e sortudo) que conseguiu ter uma faixa incluída no próximo lançamento do grupo, um album só de remixes.
A cultura do faça você mesmo aliada com a tecnologia e novas formas de divulgação.
Veja com seus próprios olhos.
Upgrade do Macaco
Introduzem diferentes tipos de mídias e de materias fazendo muitas vezes com que o público participe e interaja com a obra em questão criando uma arte que não é efêmera e que acaba durando por mais tempo.
Comunicação Multisensorial em todas as formas.
VEJA
Do lixo aos ouvidos
Quando o indivíduo se insere no contexto, na cultura imersiva, ele consegue desenvolver projetos e tecnologias que não são visíveis para os demais.
O link para a matéria segue aqui e nela você terá o passo a passo de como faze-lo com materiais simples e acessíveis.
segunda-feira, 12 de novembro de 2007
Feira em São Paulo mostra avanços tecnológicos a serviço do aprendizado
A tecnologia na educação ajuda ainda mais a reforçar um futuro próximo de mentes multisensoriais. Mentes que como já comentado em sala, passam a repudiar uma "cultura de sentido", baseada em leitura para partir para uma "cultura de presença" baseada na experiência, que no caso é proporcionada pela presença, cada vez mais forte, da tecnologia em nosso cotidiano.
Segue abaixo a matéria na íntegra...
"A tecnologia a serviço do conhecimento. As novidades estão encantando estudantes, numa feira, em São Paulo.
Robôs pelos corredores e computadores que facilitam o aprendizado. Um giroscópio. Pela realidade virtual, os alunos têm a sensação de voar sobre planícies, rios e montanhas. Brincando, vão conhecendo os mistérios da geografia e da física.
"Ninguém gosta de física. Então, para aprender em cima disso, eu acho muito interessante.", conta um aluno.
A Feira Internacional de Educação, a maior da América Latina, é ponta de lança das novidades.
"Hoje temos robótica, internet e é difícil saber onde vai parar essa tecnologia. Mas, com certeza, ela está cada vez mais dentro da sala de aula", explica Carlos Soares, diretor da feira.
A tecnologia, ninguém duvida, pode ser mesmo um grande reforço. Mas uma feira como essa, pode também revelar os riscos do exagero. É cibernética, realidade virtual... Mas e o livro, onde fica?
Uma pesquisa divulgada hoje, na própria feira, mostra o perfil de jovens brasileiros das classes A e B. Cinqüenta e seis mil alunos de escolas particulares foram entrevistados em 11 estados do país. Noventa por cento deles têm computador, mas grande parte quer distância da leitura.
"O último livro que li faz tempo...", comenta uma jovem.
Um terço, 31%, não leu livro algum este ano, a não ser os que a escola obriga. Leitores assíduos mesmo são só 16%, o seleto grupo que não substitui o prazer da descoberta, em cada página de um bom livro.
A pesquisa divulgada hoje foi feita por escolas particulares de São Paulo."
domingo, 11 de novembro de 2007
Posters Chineses
Algo que me chama a atenção está relacionado à percepção que cada pessoa tem graças à cultura e ao conhecimento que adquiriu ao longo da vida. Não somos capazes de ler o que está escrito nos posters. Portanto, sabemos que algo está escrito, mas nossa percepção visual nos induz a interpretar tais elementos (que para os chineses são textuais) como figuras componentes da composição que vemos e não como texto.
Talvez esse seja o motivo para acharmos alguns grafismos orientais tão bonitos e ornamentais, pois os vemos como formas de arte ou até mesmo como pinturas e não como texto que estamos acostumados.
quinta-feira, 8 de novembro de 2007
Fotografia, relações e impressões
É uma boa oportunidade para que as tecnologias de diferentes épocas convergam em um mesmo ponto. Também é valido que não se trata apenas da tecnologia, mas sim de conceitos o que torna tudo mais significativo.
Acesse o link da matéria aqui
terça-feira, 6 de novembro de 2007
Especial: Mercado do Futuro
"Nasce um novo modelo de mercado, capaz de fazer praticamente tudo pelo usuário, desde o processamento remoto de compras até a oferta de informações sobre a qualidade e curiosidades dos produtos oferecidos.
Para que você entenda o funcionamento dessa reunião de tecnologias, o iG preparou um especial intitulado “Mercado do Futuro”. Nele, constam as principais informações sobre as tecnologias aplicadas nessas lojas, tratadas como laboratórios que transformam esses ambientes tão comuns em centros de testes avançados."
Não acredito que isso funcione bem em determinadas situações de compra... Mas é uma boa prova de como as tecnologias estão cada vez mais próximas do nosso cotidiano, saindo de um grupo seletos de usuários de computador para locais cada vez mais comuns a pessoa que nem fazem parte desses grupos... é as donas de casas vão ter que se adaptar a tecnologia ou as tecnologias vão ter que se adaptar a elas? Eu aposto nos dois, o problema é que dependo da geração dessa dona de casa é bem mais complicado conviver com um computador do que com um microondas que não deixa de ser uma tecnologia que muitas ainda tem ainda tem dificuldade de lidar, e olha que nem é tão sofisticada comparada com que vem pela frente...
Não é a toa que minha vó é doida para fazer um curso, nem que seja básico de informática!
ehehehehhe
Apple trabalhando em um sistema tablet?
"Um contato dos especialistas da Cnet na Asus, fornecedora da Apple, afirmou que há planos para o lançamento de um novo tablet PC. Os rumores são tão velhos quanto os do lançamento do iPhone, mas, a fonte disse que o projeto será totalmente remodelado, provavelmente baseado na tecnologia touchscreen utilizada no iPhone e no iPod Touch.
As informações são escassas, e a única fonte confiável até o momento é a Cnet. O jeito é esperar até a próxima Macworld ou até que alguém dê com a língua nos dentes."
segunda-feira, 5 de novembro de 2007
outdoor
essa empresa inventou um prototipo de outdoor e display de midia, que se movimenta em sincronia com as imagens ou a comunicacao em questao ... http://www.hyposurface.org/. brincando com o sentido da visao e tato...
domingo, 4 de novembro de 2007
Smirnoff - Comercial Interativo
Mas acredito que aqui no Brasil essa onda vai demorar a pegar!
Afinal, não imagino uma dona de casa que não vive sem sua tv ligada, entendo as mudanças de "sua amiga" de longa data, aponto de interagir dessa maneira com ela...
E até mesmo quem é da geração pc, pode acabar não entendendo determinadas mensagens dessa nova linguagem que ainda está sendo adaptada e adaptando a sensorialidade de seu expectador...
Smirnoff-Comercial interativo_com explicação
Portivity - Interatividade
Portivity_dublagem tosca
Portivity_na íntegra
Portivity
Celular e a neurose da sociedade imediatista na web 2.0
"Garinpando" na net informações sobre hiperstímulos e desenvolvimento de novas mídias como resposta achei esse comentário, que ao meu ver, tem um conteúdo interessante sobre que diz respeito as nossas discuções em sala de aula...
"Você fica sem saber o que fazer, sente-se perdido ou sente-se despido, quando esquece o telefone celular? O celular é seu objeto mais pessoal, que não desgruda de você 24 horas por dia?
Engarrafado no trânsito, na fila do aeroporto ou à espera de sua namorada na hora do almoço, não hesite em sacar o celular e assistir a um filme. É o que propõe a produtora Zoie Films com seu Cellular Cinema Festival, o primeiro festival de vídeo para MobiTV.
Entediado no táxi ou na viagem de trem, ligue o celular e assista ao vivo aos programas da CNBC, CNN e ABC News, um serviço de MobiTV a US$ 9,99 por mês, lançado no início do ano pela Cingular Wireless, a maior companhia de telefonia móvel dos EUA.
A utopia de se manter conectado 24 horas por dia atingiu um patamar raras vezes alcançado. O marketing não precisa mais se contentar com territórios pré-determinados como a televisão, o rádio ou a revista para abastecer a sociedade de consumo.
Hoje, a comunicação pode se exprimir através de uma tela de seis centímetros de um celular de última geração. Levando filmes, palestras, comercias ou desenhos. Você sente o vento uivando, balançando a folhagem? Estou falando de “Mobile Marketing”, um movimento, a desmaterialização, captando o transespacial, e a eternidade no instante com sonoridades e multisensorialidade.
O “Mobile Marketing” amplia as fronteiras da comunicação, destruindo convenções, é a precedência do fantástico sobre o prosaico, um ordenador do trânsito entre o homem e o mundo. É o invisível sobre o visível, o imaterial sobre o material.
Transforma o olhar do consumidor sobre a publicidade, transforma o passivo e contemplativo, em interativo. No “Mobile Marketing” a presença vigora, é uma orquídea rara na paisagem.
Você está preparado para o “Mobile Marketing”? No início, era apenas uma ferramenta de alerta, brevemente será a maior ferramenta de interação para alcançar o consumidor, fornece meios de entretenimento, construção de diálogos, através de técnicas de Mobigames, MobiTv e Moblogging, sendo tudo instantâneo e imediato.
No front corporativo, são os anunciantes - e não as agências - que avançam na tecnologia, as equipes de marketing das grandes companhias estão tentando se pôr à frente das inovações de comunicação que estão mudando a forma como os consumidores enxergam suas mensagens - e estão pressionando suas agências a se adaptarem.
Antes eram as agências que incitavam os clientes, hoje, os clientes incitam as agências. Essas atitudes viraram o mundo da publicidade de cabeça para baixo.
Você duvida? Um belo dia na sede da BBDO Worldwide, de Nova York, após a agência oferecer à GE mais uma coletânea de idéias de marketing tradicionais, baseada no comercial padrão de televisão, de 30 segundos. Judy Hu, gerente-geral de publicidade e de marcas globais da GE, exigiu algo audacioso, alegou que a gigante da publicidade não estava entendendo a mensagem do novo consumidor.
É preciso acabar com a proliferação da mesmice, tenho minhas dúvidas se as agências tradicionais serão ágeis o suficiente para deter um declínio lento.
Contra fatos nunca haverá argumentos. As maiores agências enfrentam o encolhimento de suas margens de lucro. As ações da maior agência do mundo em receita, a Omnicom Group, matriz da BBDO, tiveram uma queda de 13,8% nos últimos cinco anos atrás. Já no WPP Group, que possui agências como a Y&R o preço da ação está 29,1% mais baixo, mas as ações da Jamdat Mobile, que desenvolve soluções de “Mobile Marketing”, subiram 10% em um único dia. Muitos nomes famosos já estão desaparecendo, como Bates, Bozell e Lintas.
As grandes agências também enfrentam um grande número de novos rivais mais afinados com as novas tendências, que agarraram a oportunidade e estão na expectativa de roubar seus clientes. Um grande número de pequenas agências que começaram a capitalizar em cima do desejo entre os especialistas em marketing de fazer coisas de formas diferentes - e em cima da incapacidade de muitas das grandes agências de dar uma resposta a isso.
Essas “rivais” usam nomes de vanguardas, como VoxBlue, Kwead, G2, Tenda Digital, 10 minutos, Tesla, Popcom, TV1 e Ouvi - como bandeiras para indicar que não estão dispostas a trabalhar do jeito de sempre.
Fabiana Sabatini, diretora de marketing da Ouvi (www.ouvi.com.br), acredita em um tipo de publicidade além daquela produzida para TVs, rádios e jornais. “Em um mundo conectado, onde iPods, celulares cheios de recursos e internet fazem parte do dia-a-dia das pessoas, é preciso usar a criatividade para alcançar esse novo público”, contou.
A publicidade está passando por uma revolução, obrigando executivos e diretores de criação a mudarem radicalmente a forma de trabalhar. As agências se agarram ao que fazem há décadas porque é conveniente, é mais fácil. Há muita conversa e pouca ação.
Enxergando esse cenário, lembro-me dá célebre frase de Picasso ao ver pela primeira vez as esculturas negras dos antigos artistas da África: “Não sei de onde vêm, não sei para que servem, mas compreendo muito bem o que o artista quis fazer”.
Set 4th, 2007 by Gil Giardelli & Humanidade 5.0
TV Digital: uma nova mídia e um novo modo de recepção em uma sociedade em rede
Dá uma olhada no resumo...
"O presente trabalho aborda os aspectos relativos à recepção de produtos ficcionais na TV Digital em uma sociedade em rede. Para tanto, a pesquisa analisa a Internet e a nova mídia dentro de pressupostos teóricos sobre a recepção de textos audiovisuais, visto que novos signos serão incorporados ao ato de ver televisão, alterando seu modo de produção e recepção. Entretanto, não são analisadas neste estudo as características técnicas da tecnologia digital.
A dissertação foi dividida em seis capítulos, nos quais são discutidas e propostas algumas hipóteses referentes ao ato de recepção dos produtos audiovisuais na TV Digital e os aspectos ligados à sua produção e comercialização.
Os três primeiros capítulos enfocam a questão da tecnologia da informação, a convergência entre as mídias e a interação entre homem e máquina, tomando como ponto de partida os aspectos semióticos do computador, considerado a nova mídia.
O quarto capítulo transfere para o espectador da TV Digital as mesmas características dos três tipos de leitores do ciberespaço apresentados por Santaella (2004), sublinhando habilidades e competências necessárias para se navegar no ciberespaço que poderão ser requisitadas para a recepção dos produtos audiovisuais da TV Digital.
O quinto capítulo analisa os aspectos da recepção, ampliando o conceito de leitor para além do leitor apenas de palavras. No contexto atual, o indivíduo não é apenas leitor de textos, mas de imagens e processos de linguagem. O texto traça as linhas teóricas da Estética da Recepção e espera que, nos estudos dos efeitos e da resposta no leitor, esta nova opção de veiculação de obras ficcionais possa ter alguns de seus signos identificados e analisados. Ainda neste capítulo, é observada a questão da vulgarização do termo interatividade e são apresentadas algumas características que deverão ser observadas na criação de produtos de ficção a serem
veiculados na TV Digital, na publicidade, reforçando a necessidade de uma regulamentação específica para o novo veículo.
Por fim, é apresentado e analisado o Projeto Brasileiro de TV Digital, assim como, segundo Barbero & Rey (2001), a hegemonia do audiovisual na sociedade contemporânea e a tendência da fragmentação da audiência pelos novos dispositivos tecnológicos como alternativa contra esta hegemonia."
FRANCISCO MACHADO FILHO
SAMSUNG EXPERIENCE REABRE TOTALMENTE REMODELADA E MUITO MAIS INTERATIVA
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São Paulo, 31 de outubro de 2007 – Após um mês de reforma, a Samsung Experience reabre nesta quarta-feira (31) totalmente remodelada e oferecendo ainda mais interatividade aos seus visitantes. O espaço, que no início deste mês completou dois anos, teve o design e o layout redesenhados e recebeu novos elementos sensoriais, que estimulam o contato das pessoas com os produtos e atrações apresentados, permitindo assim uma melhor experiência e identidade com a marca. (...) (...)Primeiro Magic Mirror do Brasil Além de expor o que há de mais moderno em produtos e soluções, o novo espaço Samsung Experience apresenta pela primeira vez no Brasil um painel de espelho sensível ao toque, ocupando a superfície inteira de uma coluna. Chamado de Magic Mirror, ele é ativado por meio dos movimentos das mãos e funciona como um espaço virtual com conteúdo audiovisual diferenciado com o qual as pessoas interagem livremente. O local também oferece aos visitantes mesas interativas, que através da tecnologia touch screen, permitem acessar informações sobre produtos e jogar “quebra cabeças” de forma digital. (...) |
terça-feira, 30 de outubro de 2007
Banho? Pra que?
O banho acaba sendo um mero detalhe nisso tudo, apenas um acessório.
Inútil tudo isso? Bem provável, mas não se pode negar que tomar banho ganhou outra dimensão (mesmo que descartável).
O link da matéria segue aqui.
quinta-feira, 25 de outubro de 2007
strokes
www.thestrokes.com
Moda para Astronauta Ver
http://youtube.com/watch?v=-0JqvlV6ZOo
Luz Solar
http://www.bluebus.com.br/show.php?p=1&id=80173
"puxe aqui"
http://www.youtube.com/watch?v=OXM5LGfpmrE
futuro das estampas
http://youtube.com/watch?v=fo_QVq2lGMs
ps: o post é um prato cheio para amantes do After Effects.
quarta-feira, 24 de outubro de 2007
relacionado ao nosso trabalho...
http://www.youtube.com/watch?v=sqRjiE_GAd8
http://www.youtube.com/watch?v=NL3Hg56YpoM
Stop Motion
terça-feira, 23 de outubro de 2007
Site lúdico
sexta-feira, 19 de outubro de 2007
Tin Man
Infinite OZ é o hotsite da minissérie Tin Man, uma referência ao clássico O Mágico de Oz. O site mostra um zoom infinito pelo mundo de OZ (Outer Zone), onde os ambientes se mesclam através de detalhes e a música acompanha a atmosfera surreal do mundo, contando a história da jornada da protagonista D.G. por OZ.
Esse hotsite é um exemplo de que a web é uma mídia sem os antigos limites de aponta, clica, lê, desliga. Essa liberdade permite que o site em si reflita o conceito do seu conteúdo, fazendo com que a própria experiência de entrar e navegar é ligada ao assunto e o sentimento que se quer passar dele.
quarta-feira, 17 de outubro de 2007
Natural Interaction
exemplo: ioo
terça-feira, 16 de outubro de 2007
Situação Cinema - André Parente e Kátia Maciel
Loja inaugura vitrine sensível ao toque
» Veja a imagem ampliada » Ralph Lauren usa sistema que permite compra pela vitrine
Becker, ex-campeão em Wimbledon, demonstrou a vitrine, que também exibe aos clientes a linha Wimbledon e clipes de partidas de tênis. "Ela dá outra possibilidade de se pedir roupas bonitas", disse o ex-campeão.
Uma vitrine similar foi implantada em Nova York no ano passado, durante o U.S.Open. Em Londres, a homenagem é para o torneio de Wimbledon, e a vitrine será fechada após o encerramento do torneio.
Modelos em roupas da Ralph Lauren são projetados em uma tela de 78 polegadas sensível ao toque. Ao encostar em um modelo na vitrine, o consumidor é levado à uma página onde podem colocar o produto em seu carro de compras virtual. "Nunca havia visto nada como isso", disse Becker.
Os consumidores são contatados por e-mail ou telefone no dia seguinte, para dar com segurança dados de pagamento e confirmar a entrega.
A janela interativa vai mostrar também o resultado dos jogos de Wimbledon durante o torneio, além de dicas em vídeo sobre tênis. Ao apertar o quadrado escrito 'forehand dive', um jogador atravessa a tela correndo e mergulha para pegar a bola com a raquete, ilustrando a jogada imortalizada por Becker.
"Moda e esporte se misturam bem", disse Becker, que ganhou Wimbledon em 1985 aos 17 anos de idade.
iPhone lança moda da tela sensível ao toque
» Site diz que MacBook terá tela de toque do iPhone » Loja inaugura vitrine sensível ao toque » Chat: tecle sobre a notícia
LG Prada, HTC Touch, Samsung Ultra-Smart F700 e a linha composta pelo Sony Ericsson P990, M600, e W950 são alguns exemplos das novidades com a tecnologia.
Touchscreens estão ganhando popularidade e se tornando mais comuns em telefones. A tecnologia faz o aparelho mais intuitivo, agradável e eficiente para o uso, de acordo com o estudo.
Shailendra Pandey, pesquisadora da ABI Research, disse que "aparelhos com interfaces intuitivas permitem acesso rápido e fácil a várias aplicações e serviços, além de resultar em lucros para a empresa e operadoras de celular ao gerar um valor agregado".
O estudo mostra que muitos smartphones e celulares de última geração foram fracassos de venda por causa de sua interface muito complexa para o uso convencional.
A ABI prevê que mais de 500 milhões de aparelhos com touchscreen estarão no mercado até 2012. "Uma boa interface para um aparelho é importante não só para impressionar o usuário, mas também para fornecer um suporte rápido e possibilitar mudanças rápidas e flexíveis de design, além da customização, mantendo um baixo custo de hardware", disse Pandey.
segunda-feira, 15 de outubro de 2007
The Brain
Só complementando o último post, depois eu achei essa outra ferramenta de gerenciamento de informação interativa: The Brain. É tipo um MindManager interativo, e tem uma versão pra download no site.
quarta-feira, 10 de outubro de 2007
Interfaces intuitivas
Esse primeiro é um applet chamado Hypergraph, que você pode baixar e customizar e é bem simples.. Um sistema de navegação que mostra a hierarquia do sistema.
Esse é um diagrama do Natural History Museum de Londres, mostrando o sistema de espécies animais, plantas e fungos habitantes das ilhas britânicas. Você clica na espécie no diagrama e a respectiva informação aparece no frame da esquerda.
Eu nunca entrei pra ver isso, mas na comunidade virtual Friendster, há um aplicativo pra mostrar a relação dos seus amigos de um jeito bem visual e interativo. Foi criado pela Touchgraph.
Esse último é o melhor. É um dicionário de sinônimos interativo, onde você clica no sinônimo e aparecem todas as palavras sinônimas, similares e opostas, também clicáveis. Foi feito pela Thinkmap.
terça-feira, 9 de outubro de 2007
segunda-feira, 8 de outubro de 2007
10 Gadgets para manter a forma
http://br.tecnologia.yahoo.com/article/071002/48/gjfd7m.html
Corpo humano pode virar recarregador de pilha
Uma equipe de cientistas britânicos trabalha em um revolucionário aparelho que converte a energia dos movimentos do corpo em eletricidade necessária para alimentar implantes médicos, como um marcapasso.
Com o microgerador SIMM, cujo protótipo está quase finalizado, serão geradas de 10 a 100 vezes mais energia do que com os aparelhos atuais, segundo os especialistas da Zarlink Semiconductor, a cargo do projeto de pesquisa financiado pelo Ministério de Comércio e Indústria do Reino Unido.A sigla SIMM se refere às palavras inglesas "self-energising implantable medical micro-system", ou seja, "microssistema médico implantável auto-energizante".
Trata-se de uma pilha que se implanta no corpo por meio de uma cirurgia menos invasiva. Ela deve substituir as atuais, que têm duração limitada e precisam ser trocadas a cada 7 ou 10 anos, e servir para cada vez mais funções, como o acompanhamento dos marcapassos sem fio.Além disso os SIMM serão uma fonte de alimentação para neuroestimuladores, monitores de atividade, válvulas, bombas de remédios e implantes de cóclea e de retina, e outros dispositivos médicos que cada vez mais implantados no organismo humano.
"Trata-se de um microgerador implantável que evita a cirurgia na medida do possível, reduzindo as situações traumáticas para o paciente e o custo das intervenções e internações no hospital", explica o coordenador do projeto, o médico David Hatherall.Frio, calor e eletricidade
Outros cientistas alemães estão desenvolvendo uma tecnologia que servirá para transformar a temperatura do corpo humano em energia elétrica e possibilitar, entre outras aplicações cotidianas, recarregar a bateria do telefone celular com o calor das mãos. Os especialistas do Instituto de Circuitos Integrados Fraunhofer, na Alemanha, explicam que esta geração de energia é obtida "simplesmente graças à diferença de temperatura entre ambientes quentes e frios".
Frio, calor e eletricidade
Outros cientistas alemães estão desenvolvendo uma tecnologia que servirá para transformar a temperatura do corpo humano em energia elétrica e possibilitar, entre outras aplicações cotidianas, recarregar a bateria do telefone celular com o calor das mãos. Os especialistas do Instituto de Circuitos Integrados Fraunhofer, na Alemanha, explicam que esta geração de energia é obtida "simplesmente graças à diferença de temperatura entre ambientes quentes e frios".
A transformação do calor corporal em energia é alcançada a partir dos mesmos princípios com os quais funciona um gerador termelétrico: uma bomba que em sua forma tradicional pode produzir até 200 milivolts.Os cientistas já conseguiram criar circuitos elétricos que geram 50 milivolts com o calor humano como única fonte de energia, conta o diretor do projeto, Peter Spies.Além de ser útil em aplicações cotidianas, esta nova tecnologia também é voltada para dotar de energia diferentes aparelhos médicos, como medidores de hipertensão, de pulso ou do ritmo cardíaco.
O calor corporal não é a única fonte de energia inovadora para alimentar os utensílios eletrônicos cada vez mais presentes na vida. Uma equipe de pesquisadores da Universidade de Saint Louis (Estados Unidos) desenvolveram uma bateria para celulares e outros dispositivos portáteis que se alimenta com qualquer fonte de açúcar.
Segundo os criadores, a sacarose dissolvida em água é o combustível ideal, embora a carga também funcione com produtos como o açúcar refinado e até refrigerantes doces.Estes dispositivos, que terão cartuchos recheados com uma solução doce e poderão ser substituídos por outros, funcionam a temperatura ambiente, duram mais tempo que as baterias atuais e não contaminam porque todos os componentes são biodegradáveis.A bateria movida a açúcar pode estar disponível no mercado dentro de cinco anos.
domingo, 7 de outubro de 2007
Mídia Imersiva
quarta-feira, 3 de outubro de 2007
É páreo para a Apple?
A Microsoft anunciou novos três modelos do tocador de música Zune, na tentativa de alavancar as vendas e encostar na líder do setor Apple, com o iPod. O novo Zune, por sinal, faz lembrar o tocador da marca da maçãzinha e tem até navegação sensível ao toque.
Um dos modelos, o preto, tem HD de 80GB e tela de 3.2 polegadas. Os outros, menores, estão disponíveis em 4 e 8 GB nas cores rosa, verde, preto e vermelho brilhante.
http://br.tecnologia.yahoo.com/fotos/galerias/index.html?galeria=31
A navegação sensível ao toque permite aos usuários fazer correr as listas de músicas, discos ou fotos com um toque de polegar.
O tocador da Microsoft vem com wireless que permite sincronizar o player automaticamente com a rede de casa. A idéia é garantir que os usuários terão sempre os mais recentes podcasts e outros conteúdos quando sairem de casa. A sincronização com o PC começa quando o player for colocado em seu dock. Além disso, poderão também compartilhar músicas, fotos e playlist com amigos que também possuem o Zune.
O software do Zune agora importará automaticamente o conteúdo da transmissão gravado no Microsoft® Windows® Media Center para Windows Vista® Home Premium ou Ultimate, assim os consumidores poderão sincronizá-los no Zune media player e assistir ao conteúdo no ônibus, no carro, ou onde quer que eles queiram.
Nos EUA, o Zune de 80GB sai por US$249.99, o de 4GB US$149.99 e o de 8GB US$199.99.
terça-feira, 2 de outubro de 2007
Dois trabalhos de E. Gomringer
quarta-feira, 26 de setembro de 2007
Livre pra pegar outras coisas
O likn segue aqui
Site de Poesia Visual - Antonio Miranra
Banco de dados sobre Iluminuras. Excelente referência para o tema.
Aqui encontramos um conjunto fantástico de exemplos de Iluminuras(como a do exemplo) que podem ser buscadas por temas, em um banco de dados sobre o tema, do Ministério da Cultura da França. É possível, também, ler sobre a história desses recusrsos extra-verbais(en français). Notem, particularmente, como as iluminuras e/ou miniaturas vão se apresentando como se fossem uma espécie de ilustração visual que compõem o clima do texto que se desenvolve. No exemplo acima o texto em questão se chama Les lapins(Os coelhos).
Recursos multisensoriais avant la lettre - Iluminuras
terça-feira, 25 de setembro de 2007
Hamzanama de Akbar
A seção II do texto fala sobre o Hamzanama, um artefato editorial produzido pelo imperador mongol Akbar entre 1558 e 1573. Era composto por 1400 folios, organizados em 14 volumes guardados em grandes caixas. Hoje em dia o Hamzanama consiste em cerca de 170 folios espalhados pelo mundo, sendo que a exposição de um único exemplar encanta multidões como obras de arte, com sua abundância de cores e riqueza de detalhes.
O Hamzanama de Akbar exemplifica uma das primeiras manifestações em sentidos diferentes para suportar sentidos de presença mais subjetivos. Até o tempo de Akbar, as aventuras de Hamza, um romance que nunca havia tomado uma forma canônica concreta, haviam atraído o interesse de diversas pessoas da cultura islâmica durante quinhentos anos. Mas até então as histórias eram presentes apenas no discurso oral, abstraídas pelo espaço, tempo, contador e ouvintes. Para dirigir a criação do Hamzanama, Akbar então investiu muito na exploração da sensorialidade nas aventuras de Hamza.
Os folios eram dobrados no meio, tendo em uma metade uma parte escrita da história do herói Amir Hamza e na outra metade uma pintura ilustrando o que estava escrito no verso. Assim um leitor poderia contar a história e os espectadores observarem a ilustração no verso, sem chegar a ver texto algum. Essa prática era reforçada pelo fato dos folios terem 54 x 69cm. No meio do texto haviam também indicadores para mudança de tom de voz, de acordo com o desenrolar da história. Assim as pinturas e os textos foram criadas para serem complemento ao processo verbal que já era praticado, e estimulava sensorialidades diferentes numa história onde o foco era a ação do personagem. Sem contar que serviram de registro para uma história oral muito rica, cuja tendência era ser distorcida pelo tempo.
Coincidentemente, o trabalho de Akbar foi traduzido e adaptado para 992 páginas esse ano. O livro será lançado no dia 23 de Outubro.
quinta-feira, 20 de setembro de 2007
Videos apresentados
• Exemplo de hiperestímulo - Primeiro filme no cinema, dos irmãos Lumière em 1895...
• ... e a cena do filme Transformers, comparando com o que estamos acostumados a ver hoje em dia.
• Breve história dos videogames, mostrando a evolução na nossa percepção e a demanda por isso.
• Uma festa no second Life. Pessoas querendo fugir de suas vidas para tentar algo totalmente diferente.
• Cenas do jogo Counter Strike...
• ... e o vídeo produzido por jogadores, de como seria a vida se o jogo e todos seus vícios fossem reais.
• Exemplo de como a cultura de presença é efêmera, especialmente no cinema - cena do filme Doze Homens e Um Segredo, onde o ladrão francês invade um museu espanhol, ao som de uma música indiana, dançando capoeira.
quarta-feira, 19 de setembro de 2007
Pinturas inacreditáveis
Ressonância Schumann.....quem nunca percebeu isso?
Publicado em.: 05/03/2004 - JORNAL DO BRASIL - Pág: 011 - Edição.: 01
Ressonância Schumann (Leonardo Boff - Teólogo)
Publicado em.: 05/03/2004 - JORNAL DO BRASIL - Pág: 011 - Edição.: 01
Não apenas as pessoas mais idosas mas também jovens fazem a experiência de que tudo está se acelerando excessivamente. Ontem foi Carnaval, dentro de pouco será Páscoa, mais um pouco, Natal. Esse sentimento é ilusório ou tem base real?
Pela ressonância Schumann se procura dar uma explicação. O físico alemão W.O. Schumann constatou em 1952 que a Terra é cercada por uma campo eletromagnético poderoso que se forma entre o solo e a parte inferior da ionosfera, cerca de 100km acima de nós. Esse campo possui uma ressonância (dai chamar-se ressonância Schumann), mais ou menos constante, da ordem de 7,83 pulsações por segundo. Funciona como uma espécie de marca-passo, responsável pelo equilíbrio da biosfera, condição comum de todas as formas de vida. Verificou-se também que todos os vertebrados e o nosso cérebro são dotados da mesma frequência de 7,83 hertz. Empiricamente fez-se a constatação de que não podemos ser saudáveis fora > >>dessa frequência biológica natural. Sempre que os astronautas, em razão das viagens espaciais, ficavam fora da ressonância Schumann, adoeciam. Mas submetidos à ação de um simulador Schumann recuperavam o equilíbrio e a saúde. Por milhares de anos as batidas do coração da Terra tinham essa freqüência de pulsações e a vida se desenrolava em relativo equilíbrio ecológico. Ocorre que a partir dos anos 80, e de forma mais acentuada a partir dos anos 90, a freqüência passou de 7,83 para 11 e para 13 hertz por segundo. O coração da Terra disparou. Coincidentemente, desequilíbrios ecológicos se fizeram sentir: perturbações climáticas, maior atividade dos vulcões, crescimento de tensões e conflitos no mundo e aumento geral de comportamentos desviantes nas pessoas, entre outros. Devido à aceleração geral, a jornada de 24 horas, na verdade, é somente de 16 horas. Portanto, a percepção de que tudo está passando rápido demais não é ilusória, mas teria base real nesse transtorno da ressonância Schumann. Esse superorganismo vivo que é a Mãe Terra, deverá estar buscando formas de retornar a seu equilíbrio natural. E vai consegui-lo, mas não sabemos a que preço, a ser pago pela biosfera e pelos seres humanos. Aqui abre-se o espaço para grupos esotéricos e outros futuristas projetarem cenários, ora dramáticos, com catástrofes terríveis, ora esperançadores, como a irrupção da quarta dimensão, pela qual todos seremos mais intuitivos, mais espirituais e mais sintonizados com o biorritmo da Terra.
Ops.. vida imitando game?
A polícia chinesa mobilizou 300 oficiais da cidade de Tianjin para uma competição de três dias com o jogo Counter Strike, para treinar práticas antiterroristas.
Segundo um dos organizadores do evento, o mote do jogo reproduz de modo bastante semelhante o dia-a-dia da polícia local. Ele frisou que o título "treina nossos oficiais no uso de diferentes tipos de armas, táticas e terrenos, além de fornecer uma prova de força mensal em um duelo com um terrorista".
Sony Rolly
Karapooyo
TEXTO IV
Assim, na medida em que o nível de consciência do homem vai se alargando, na mesma medida vai crescebdo seu grau de afetividade com possíveis novos padrões de organização - gerados pelas extensões tecnológicos -, até que deixe de ser novo e torne-se obsoleto, dando lugar a sistemas de maior e melhor complexidade, bem como de melhor usabilidade.
E, ainda, a partir da celébre frase do canadense "O meio é a mensagem", pode-se dizer que, de acordo com os conceitos apresentados no texto, o meio assume o papel de fundo enquanto a mensagem de figura...
Adidas
Essa propaganda da Adidas engana qualquer um. No começo vc até imagina e tem a sensação de ter alguem invisivel correndo com um tenis visivel,mas muda de idéia ao ver o par de tenis passando por obstáculos de forma irreverente e no final é revelado a mensagem que o lance tá na performance do tenis.
Playstation 2 vs 3
Oque parecia ser bom, agora é melhor ainda. Esse vídeo mostra claramente a difereça tecnologica das versões ainda mais quando os jogadores das 2 versões jogam no mesmo ambiente.
Sony Bravia
Esse Filme da Sony Bravia trabalha bem a sensorialidades das cores da TV, as bolinhas coloridas percorrendo a cidade faz com que a comunicação seja multisensorial, o meio é a mensagem que causa diversas sensações de quemve. Vale ressaltar que a trilhe ajuda muito.
LOST - John Locke - Speed Painting by Nico Di Mattia
Esse vídeo mostra as etapas da arte realista do personagem do Lost.
Podemos ver o uso da tecnologia como acelerador do processo de finalização e efeitos destes aplicativos que valorizam a arte deixando a mais proxima do real.
Os Seminovos - Ao mestre, com Carinho
Esse vídeo mostra alguns desenhos do ilutrador Mauricio Ricardo
que nos faz pensar em Mcluhan,a idéia da relação entre figura/fundo, meio e mensagem e multisensorialidade
Ver sem os olhos
Destaque pra quando a mãe descreve como ela explicou que ele não precisava mais dos olhos pra ver as coisas, pois consegue usar os ouvidos, nariz e mãos pra sentir o mundo como ele faria com os olhos.
Essa é a primeira parte do documentário. Aqui estão as outras 2,3,4,5
algumas fotos da senhora em questao
louis vuitton vs. muramaki
terça-feira, 18 de setembro de 2007
Ilusões interessantes
Propaganda Interativa VW
Veja aqui!
Cumba
Esse vídeo nos tráz uma pertinente inquietação, abusando da comunicação Multisensorial. O extenso uso de texturas, juntamente com a cultura musical do Hip-Hop traduz o conceito em que a Cumba se encontra. Mas afinal o que seria a Cumba? Cumba é um personagem, uma caveira personalizada, que relaciona as intervençoes urbanas a varias sensações.
Com base no texto I lido eu produzi esse video que traz ligação com afetividade e sensorialidade, varios elementos que vemos no cotidiano como exemplo o graffiti e essas mensagem trasmitem em codigos que os deciframos.
segunda-feira, 17 de setembro de 2007
Digital Drops
Nesse link tem varios exemplos de design inovadores com alta tecnologia que retratam bem a ideia de McLuhan sobre a organizaçao em funçao dos adventos tecnologicos...
Fala e Sinais
Interessante como uma idéia relativamente simples e não tão inovadora assim com uma carga de investimento e pesquisa pode fazer uma pequena revolução na vida de muitas pessoas melhorando e muito sua qualidade de vida.
É a tecnolgia se tornando parte integrante da vida e não se fazendo ser algo externo que deva ser admirado e sim algo que será realmente utilizado.
Segue o link para a matéria. clique aqui
Sala Multisensorial em Buenos Aires
O vídeo é tosco, mas mostra uma sala multisensorial que montaram em Buenos Aires para ajudar crianças com alguma deficiencia atraves de estimulos com iluminaçao difusa, musica, difusor de aromas, teclado virtual....
Já é um modelo pra fazer uma sala na ESPM, como a Carla havia sugerido! rs...
domingo, 16 de setembro de 2007
Embodiment, body art e body modification
"O conceito de embodiment é proposto por estudiosos como Csordas (1994), Balsamo (1995), Blackman (2001), dentre dentre outros, quando em torno de questões relacionadas a temas os mais variados - tais como o papel do corpo e suas dinâmicas fisiológicas na produção de emoções e certos tipos de sentimentos, body art e body modification, práticas de intervenções cirúrgicas com fins estéticos e transexuais, dinâmicas de estruturação do self etc. - reinvidicam um novo olhar sobre o corpo, distantes dos clássicos pólos antinômicos que o tomavam, exclusivamente, ou como resultado de determinações culturais, ou de determinações puramente biológicas"
Assim não pude deixar de pensar que apesar da conceituação e do reconhecimento de tal questão sejam relativamente novos, esse tipo de relação com o corpo é bem antigo. Vide as mulheres berberes da Nigéria, as tribos Kadweu e karajá que sempre foram adeptas a técnicas de escarificações, as mulheres girafas da tailandia, as famosas tatuagens yakuza, os algargadores e botoques indígenas, dentre outras técnicas milenares...
Selecionei alguns links que falam a respeito do assunto...
Perfurações Corporais entre Índios do Brasil
Mulheres Girafas
Exemplos
Artistic Discrimination
Tatuagem, piercing e outras mensagens do corpo, de Leusa Araujo
bodymodification
sábado, 15 de setembro de 2007
Banksy
Banksy é um dos artistas de rua mais conhecidos do mundo. Nascido em Bristol, Reino Unido em 1975 seus stencils são facilmente encontrados nas ruas de Londres.
Não se sabe a identidade de Banksy. Ele não costuma dar entrevistas e fez da contravenção uma constante em seu trabalho, sempre provocativo.
Sua obra é carregada de conteúdo social expondo claramente uma total aversão aos conceitos de autoridade e poder.
Em telas e murais faz suas críticas, normalmente sociais, mas também comportamentais e políticas, de forma agressiva e sarcástica, provocando em seus observadores, quase sempre, uma sensação de concordância e de identidade.
Blue Man Group
Assim como o velho Mcluhan dizia que o "o meio é a mensagem e as tecnologioas são extensões do homem, Esses 3 caras pintados de azul, fazem apresentações pelo mundo tentando passar mensagens com temas de discusão global de forma diferenciada e inovadora, por uma comunicação multisensorial.
quarta-feira, 12 de setembro de 2007
Site Coca-Cola Zero
Além disso se utiliza, em seu conteúdo, da mídia virtual de várias formas começando pela sua página inicial em forma de blog, e em seu conteúdo, fornecendo ringtones, fotos, vídeos, wallpapers, links do youtube, interartividade como "trote" e o widget um aplicativo que ser como a atalho e link para noticias e atualizações feitas no site (esse eu não conhecia), entre outras formas de interatividade.
Uma forma super atual de exploração de mercado, com algumas inovações interessantes, que aproximam cada vez mais o consumidor do produto. Além disso a troca de informações diretas através dos comentários postados nos blogs é uma boa forma de entender e assim atender melhor seu público.
Coca-Cola Zero
Afinal, porque todo game tem de ser realista?
3 modificações de Counter Strike
Além das críticas de monotônia trazidas no texto, acredito que essa disputa de entretenimentos que espelham ações reais faz com que o jogador muitas vezes acabe trocando a vida real pela virtual, assumindo não mais a função de um simples jogo o qual você se divertirá momentâneamente, mas uma segunda opção pra quem deseja, de certa forma, deseja uma outra realidade. Uma questã delicada que envolve, ou deveria envolver, ética! Vide a nova geração que tem cada vez mais suas relações de forma frágil em frente ao computador. Aliás, não só por essa modificação de relacionamento social, mas também pela realidade em acesso aproximando e envolvendo cada vez mais o jogador, os programadores desses jogos poderiam ter mais cautelas quanto a seus conteúdos...
açoes de tirar o chapeu
Ilusões de óticas para pensar a multisensorialidade em McLuhan
terça-feira, 11 de setembro de 2007
A mensagem brinca com o meio
• Vídeo do FIFA Street, onde Ronaldinho realça as características de informalidade desse jogo, saindo da janela.
• Campanha para o programa de TV "Commando VIP". Foram feitas (1, 2, 3, 4) animações para celular e um hotsite.
• Campanha do Renault Megane, enviada por email, mostrando que ele vai de 0 a 100km/h em 6.5 segundos, usando a barra de rolagem do leitor de email.
• Animação onde o criador briga com sua criação no Flash.
• Outra animação onde os ícones do desktop transformam a área de trabalho em um campo de batalha.
quinta-feira, 6 de setembro de 2007
Depois do ipodtouch chegou o Iring... Será?
Cada vez mais próximo ao usuário, através de suas versões, o ipod é um bom exemplo de um produto que tem, em seu desenvolvimento, o conceito da frase de McLuhan levado a sério:
"As tecnologias são extensão do homem"
Iring
E o lobo mau...
quarta-feira, 5 de setembro de 2007
Alexandre Orion
Vale a pena ler e dar uma olhada nas fotos do trabalho do artista Alexandre Orion, que andou desenhando umas caveiras na poluição dos túneis de SP. O material que usa para suas interferências é pano limpo! Agora a prefeitura está "limpando" os grafismos.
arte efemera do zezão
http://www.youtube.com/watch?v=CBiwHi_VIik
arte subterrânea é o conceito do artista plástico e graffiteiro Zezão, que inovou fazendo suas artes em lugares deploráveis.
Ipod NOVO
O novo iPod que de apenas um tocador de música se tornou em algo de luxo e que traz um novo dinamismo na forma de nos relacionarmos e escutarmos música.
Tela sensível ao toque, funções novas, visor widrescreen e tudo mais do novo iPod tornam uma experiência tão comum em algo tão inovador em que muitas vezes a música ser apenas de pano de fundo para se ultilizar o aparelho...e com esse novo lançamento isso será ainda mais forte.
http://www.apple.com/ipodtouch/guidedtour/
O paradoxo da sagacidade
"Enquanto as pessoas ficam mais sagazes na web ..."
Essa frase é muito jogada em discussões de desenvolvedores de web. E me faz torcer o nariz toda hora. Ela implica que uma cultura inteira é capaz de ficar mais esperta na web, simplesmente porque a internet tem existido por um tempo mais longo agora do que há um ano atrás.
Essa é a verdade. Usuários não ficam mais perspicazes a não ser que a tecnologia se simplifique.
O fato é que a maioria das pessoas não passa do nível intermediário de, bem, qualquer coisa. É muito raro que fiquemos experts em usar um certo aplicativo web, ou a web em geral. Mais e mais pessoas têm a capacidade de usar a internet (no mínimo) efetivamente agora porque web designers constantemente ficam melhores em fazer as coisas funcionarem bem, ao invés de dependerem que os usuários fiquem mais "sagazes".
Uma analogia mais concreta:
Ninguém quer ser um expert em fazer compras no mercado. Por causa disso nós não estamos ficando experts em comprar no mercado. Temos coisas melhores pra fazer - coisas melhores pra sermos experts.
Invés disso, mercados estão sofrendo redesigns de cabeça a pé pra tornarem as coisas mais fáceis. Placas são redesenhadas pra serem mais legíveis. Mercadoria é reorganizada pra ser mais fácil de ser encontrada. Disposição de gôndolas é mudada pra otimizar o fluxo de um produto para o outro. Tem muita ciência por trás do projeto de um mercado. Eles não ficam mais complexos por que nós ficamos mais espertos em comprar. Eles ficaram mais fáceis pra que as pessoas sejam encorajadas em comprar mais e ter uma melhor experiência.
Por alguma razão, quando se fala em web, muita gente costuma pensar que os usuários ficam mais astutos e podem então aguentar interações mais complicadas.
Indivíduos podem certamente se tornarem mais espertos, mas não importa que eles ficam mais espertos, mas como eles ficam mais espertos. Fazem isso aprendendo novos padrões e aplicando a sabedoria de uma experiência em outra. E designers permitem isso através de padrões de design, construindo sobre eles, fazendo possível que pessoas apliquem experiências anteriores sobre a próxima.
Se você quer usuários espertos, dê a eles algo que ajude a ficarem espertos.
domingo, 2 de setembro de 2007
Fórum de Design, Inovação Social e Desenvolvimento Sustentavel
Design, Inovação Social e Desenvolvimento Sustentável.
Prof. Ezio Manzini
Professor do Politécnico de Milão onde é coordenador do Doutorado em Desenho Industrial e coordenador do Comitê Científico do mestrado em Design Estratégico, além de diretor da unidade de
pesquisa em Design e Inovação para a Sustentabilidade (DIS).
Manzini é também Doutor Honorário em Belas Artes (2006) na "The New School" de Nova York.
Dia 28 de agosto de 2007
Horário 19:00-21:00
Local:
Fórum de Ciência e Cultura da UFRJ
Campus Praia Vermelha -Urca Av. Pasteur 250, 2º andar Salão Dourado
Logo na chegada encontrei com nossos professores Valdir e Paulo Reis... E já no final encontrei o nosso grande professor fanfarrão Belmonte...
O fórum foi muito interessante principalmente pelo foco na construção de cenários e no desenvolvimento de soluções voltadas para sustentabilidade e inovação social. O assunto tem tudo haver comigo e com as minhas metas profissionais e pessoais!
O professor fala de repensarmos no nosso papel na sociedade, especificamente enquanto designers. Refletirmos se queremos apenas ser designers que praticam funções básicas como editar um jornal, um folder, criar marcas ou se queremos usar nossos conhecimentos junto a tecnoligia para crescermos enquanto sociedade.
Ele deixa lições como aprender com iniciativas sociais e sustentáveis já existentes em algumas regiões de nossa sociedade, estudarmos particularidades de determinados grupos sociais e unirmos essas experiências a nossos conhecimentos enquanto designers para utilizarmos a tecnologia a nosso favor. Ter capacidade de reconhecer casos promissores de inovação social e desenvolver possíveis
soluções e outras visões gerais, tendo como objetivo ampliar estes casos e promover sua consolidação e difusão.
Acredito que se não só os designers, mas todos profissionais, pensassem desta forma, a nossa sociedade, a natureza e todo o mundo estariam muito melhores!
Depois dos DJs e dos VJs, chegou a vez dos CJs : os ...cine-jockeis
Cjs - Cidade de Deus
Estratégia Xavante
O documentário mostra a estratégia adotada por um povo para ajudar na sobrevivência de sua cultura diante da nova realidade.
Um choque de sensorialidade e culturas de presença e sentido.
Pena que eu só tenha conseguido o link para o traileir...
Trailer - Estratégia Xavante
quarta-feira, 29 de agosto de 2007
Tecktonik
ps: nao achei texto em portugues ou ingles sobre o tema, o youtube esta cheio de videos colocar: tecktonik
http://www.liberation.fr/vous/261213.FR.php
Desfile DIESEL
Bateria invisível
terça-feira, 28 de agosto de 2007
Hiperestímulos em diferentes lugares no mundo.
Trânsito/Índia
Trânsito/Mumbai/India
Luzes e Arquitetura em Tokio
Shibuya/Tokio
Idem/dia
Cômputos das postagens I Bim.
Gustavo:1,0(acad) + 1,0 (acad) + 0,5 (post livre) = 2,5pts
Pedro: 0,5(post livre) + 0,5(post livre) = 1,0pt + 0,5(post livre)
Nathália:0,5(post livre) + 0,5(post livre) = 1,0pt +0,5 + 0,5= 2,0
OMAGAD: 0,5(post livre) = 0,5pt
FAGNELLI: 0,5(post livre) + 0,5(post livre) + 0,5(post livre)
Carla= 05(post livre) + 0,5(post livre) + 0,5(post livre)+ 0,5(post livre)+0,5(post livre)
segunda-feira, 27 de agosto de 2007
Videos online dao nova vida aos classicos
"Em outubro de 2006, quando o YouTube começou, vimos que todos aqueles vídeos tinham como objetivo entretenimento", diz Andrej Masiar, um dos fundadores do iMoondo.
"Então, inspirados em parte pelo site 'craigslist', criamos um site grátis de classificados em vídeo", conta Masiar. Os vídeos não são feitos somente por empresários. Graças às taxas cada vez mais baratas da banda larga, a Internet está se tornando uma enorme feira em vídeo de artigos usados.
"No futuro, as pessoas vão usar webcams e programas como Skype para comprar e vender", diz Wayne Arnold, especialista em propaganda online. "Ao invés de ver o vídeo e ir à loja, por que não falar diretamente com o vendedor?"
Os classificados tradicionais têm diminuído nos últimos cinco anos, já os da Internet estão indo na direção contrária. O site eBay, por exemplo, está em busca de propagandas em vídeo para o seu portal inglês.
quinta-feira, 23 de agosto de 2007
E se uma reuniao fosse um forum ?
terça-feira, 21 de agosto de 2007
TEXTO II
Erick Felinto e Vinícius A Pereira
domingo, 19 de agosto de 2007
Design e Comunicação Multisensorial
segunda-feira, 13 de agosto de 2007
quinta-feira, 9 de agosto de 2007
quarta-feira, 8 de agosto de 2007
terça-feira, 7 de agosto de 2007
sexta-feira, 27 de julho de 2007
Marinetti
No link acima encontramos reflexões de Marinetti sobre novas possibilidades de exercícios de imaginação e de novas sensorialidades, expresso no Manifesto Futurista, que est´atraduzido abaixo.
1. Nós pretendemos cantar o amor ao perigo, o hábito da energia e a intrepidez.
2. Coragem, audácia, e revolta serão elementos essenciais da nossa poesia.
3. Desde então a literatura exaltou uma imobilidade pesarosa, êxtase e sono. Nós pretendemos exaltar a ação agressiva, uma insônia febril, o progresso do corredor, o salto mortal, o soco e tapa.
4. Nós afirmamos que a magnificiência do mundo foi enriquecida por uma nova beleza: a beleza da velocidade. Um carro de corrida cuja capota é adornada com grandes canos, como serpentes de respirações explosivas de um carro bravejante que parece correr na metralha é mais bonito do que a Vitória da Samotrácia.
5. Nós queremos cantar hinos ao homem e à roda, que arremessa a lança de seu espírito sobre a Terra, ao longo de sua órbita
6. O poeta deve esgotar a si mesmo com ardor, esplendor, e generosidade, para expandir o fervor entusiástico dos elementos primordiais.
7. Exceto na luta, não há beleza. Nenhum trabalho sem um caráter agressivo pode ser uma obra de arte. Poesia deve ser concebida como um ataque violento em forças desconhecidas, para reduzir e serem prostradas perante o homem.
8. Nós estamos no último promontório dos séculos!... Porque nós deveríamos olhar para trás, quando o que queremos é atravessar as portas misteriosas do Impossível? Tempo e Espaço morreram ontem. Nós já vivemos no absoluto, porque nós criamos a velocidade, eterna, onipresente.
9. Nós glorificaremos a guerra — a única higiene militar, patriotismo, o gesto destrutivo daqueles que trazem a liberdade, idéias pelas quais vale a pena morrer, e o escarnecer da mulher.
10. Nós destruiremos os museus, bibliotecas, academias de todo tipo, lutaremos contra o moralismo, feminismo, toda covardice oportunista ou utilitária.
11. Nós cantaremos as grandes multidões excitadas pelo trabalho, pelo prazer, e pelo tumulto; nós cantaremos a canção das marés de revolução, multicoloridas e polifônicas nas modernas capitais; nós cantaremos o vibrante fervor noturno de arsenais e estaleiros em chamas com violentas luas elétricas; estações de trem cobiçosas que devoram serpentes emplumadas de fumaça; fábricas pendem em nuvens por linhas tortas de suas fumaças; pontes que transpõem rios, como ginastas gigantes, lampejando no sol com um brilho de facas; navios a vapor aventureiros que fungam o horizonte; locomotivas de peito largo cujas rodas atravessam os trilhos como o casco de enormes cavalos de aço freados por tubulações; e o vôo macio de aviões cujos propulsores tagarelam no vento como faixas e parecem aplaudir como um público entusiasmado.
sexta-feira, 13 de julho de 2007
10 coisas que podemos aprender com a Apple
Posted by Richard Ziade on June 13, 2007, 10:32PM
10 Things We Can Learn From Apple
There's no need to restate the high reverence (or pangs of envy, depending on where your loyalty lies) of Apple. They have innovated, floundered, and in recent years, risen from the ashes to make one hell of a run in computing and electronics devices. Love them or hate them, you can't deny that they are adored by their fans. Their brand has reached that highly sought-after place in the world of marketing: they can do no wrong.
So how did they get there? Is it dumb luck? Or are they just much smarter than the rest of us? The most common reason given is Apple's rabid devotion to design. That is, without a doubt, a key component of Apple's success. But I think there's more to it than that. Here are ten reasons why I think Apple is so successful today, and what we can learn from them:
Understand The Total Experience. Apple is not a software company. It's also not a hardware company. It's an experience company. Software and hardware just play a part in the broader experience. Imagine your iPod without iTunes. Hardware and software are industry demarcations that the masses could care less about. By ignoring that separation and focusing on solving real problems in a cohesive way, they obliterated the portable music market.
Less Is More. You see it in all of Apple's interfaces. That "clean" look. Sure, the power is there, but wherever possible it's hidden away. As for controls, there's hardly a single button on an iPod. Hell, there isn't even a power switch. It seems counter-intuitive to the engineering mind. Less features and less controls appeal to people more. But it makes sense. With less, there's less room for error. Less to digest. Less to learn. In other words, a shorter path to enjoyment.
"He's Got His Father's Eyes." Take a look at an iPod. Then take a look at the Apple remote. Load up iTunes. Then visit apple.com. Nearly all of Apple's products share common genetic characteristics. One of the most striking examples is a previous version of the iMac that actually looks like an iPod. Why is this important? Two reasons. First, by reinforcing common conventions, the learning curve is flattened. Second, these familiar profiles reinforce Apple's signature. You could probably pick an Apple product out of a line-up that you've never seen before.
"I'd Like To Introduce You To Some...Thing." How many other companies do you know of that introduce a product line personally? Rather than a press release. Or a meme that starts out among a collection of bloggers. Or some sort of email list. Apple personally introduces their products to their loyal fans. Often times, it seems like magically, their web presence is simultaneously updated - sometimes allowing for purchase of just-introduced products.
Control The Hardware. This isn't even a secret. Steve Jobs said it bluntly at the iPhone introduction: if you want to build great software, you have to control the hardware. This is precisely why the iPhone feels four or five generations ahead of any portable device available today. Phone carriers like Sprint and T-Mobile fish around looking for sexy, powerful hardware from electronics manufacturers like Samsung and Motorola. Microsoft will go to bed with just about anybody to promote their software platform. Apple knows better. To create truly compelling experiences, you need to have a hand in all the pieces of the puzzle. The iPhone is a great example of that synergy.
Hide The Screws. This is a classic Apple move. Mimic real world artifacts and make things feel less like technology devices and more like something you'd find in the real world. Pick up your iPod. It has no visible screws. It isn't even clear how the device comes together. Hiding the ugliness of technology makes these toys more endearing. Features like coverflow and the upcoming time machine further this notion of pulling design inspiration from the real world.
"Go Ahead. Touch It." People are scratching their heads wondering why the Apple retail stores are so successful. Gateway tried it years ago and their stores are all gone now. Dell is trying to sell through retail as well...through Walmart. Somehow, I don't think finding Dell laptops across the aisle from 60 lb. bags of fertilizer will amount to the same shopping experience. Above all else, Apple stores are designed to allow you to touch, play with and interact with every one of their products. You're implicitly invited to approach an iPod or Macbook and just play with it. This evinces a confidence in the ease of use of their products, and more importantly, a confidence in you.
Feeling & Thinking. Good functional design and thoughtful product management is a struggle to appeal to and connect with others at a cognitive level. While that's important, Apple understands there's more to it than that. Their products have a welcoming, anthropomorphic quality about them. They lack the rigid right angles and black tones that dominate so many computer devices. They appeal to our emotions as well as our intellect.
Great Design = New Invention. The MP3 player was around for years before the iPod hit the scene. While others were vying to somehow coax consumers towards this new way of carrying and listening to music, the iPod reset everything. It was, for the great majority of people, the real invention of the portable music player. Apple understands that great design (not just good design) can have such a staggering impact that it can introduce a product to the uninitiated masses. Another example is Spaces, one of the new features on their upcoming operating system. Virtual desktops have been around for years, but one look at Spaces and it feels brand new.
It's About People. The one over-arching theme that seems to penetrate everything Apple does is their basic understanding that every single thing they sell will be touched by a person. They don't build API's. They aren't integrating with back-end systems. They aren't making sure machines talk to machines. They're creating things that people are going to touch and, at the risk of sounding hokey, have relationships with. Every bit of their philosophy - from how a box is opened to how a clickwheel feels - reinforces this unavoidable fact.
Ultimately, the points listed above are really lessons about design. If we think through what makes a great design, it's something that someone else connects with - whether emotionally or intellectually or both. When they connect, it's a great feeling of achievement and connection with the creator. Never mind the features and wiring and CPU's underneath. They're all a means to that single, common end. Apple understands this better than any other company in the world. And we can all learn a lot from them.
This post was also published on the Arc90 blog.